quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Filha de Joelma preocupa fãs com mensagem misteriosa

Natália Sarraff publicou na noite da última quarta-feira (9), uma mensagem que fez os fãs ficarem bastante preocupados. A filha de Joelma, usou suas redes sociais para escrever um texto enigmático que deixou os amigos sem saber do que se tratava.

“Infelizmente eu não posso falar tudo o que gostaria, mas a coisa é mais séria do que pensam. Por isso deixo bem claro aqui para todos saberem, se algo acontecer comigo ou qualquer pessoa da minha família. Deus fará a justiça, e no meio de tudo isso só existe ‪#‎um culpado", dizia.

Desde que a polêmica da separação de Joelma e Chimbinha começou, Natália sempre mostrou estar do lado da mãe e apoiando a ex-vocalista do Calypso.


Flagrantes mostram agressão a vítimas de furtos em São Paulo

Divulgação: Internet
Muita gente aproveitou o feriado da consciência negra em São Paulo pra fazer compras no Brás -- a principal região de comércio da cidade. Mas com uma preocupação a mais, por causa dos flagrantes de assaltos que o Jornal Nacional mostrou nessa semana.

O Brás atrai gente de todo lugar porque ali o dinheirinho rende.

“Do jeito que tá a crise, a gente tem que procurar o lugar mais barato. E aqui é o lugar certo”, afirma a cozinheira Rita de Cássia.

Nesta sexta-feira (20), os consumidores estavam preocupados em proteger as bolsas e mochilas.

“Eu peguei mais pequena que a gente tinha em casa, coloquei na cintura e deixei bem aqui escondidinha. Falei "vamô na fé e é isso", conta uma mulher.

Todos eles viram pela TV os ataques dos ladrões ali até alguns dias atrás.

Muitos estrangeiros vivem no Brás. Ali, haitianos, africanos e bolivianos trabalham como camelôs e tem duas preocupações: correr da polícia para não perder as mercadorias que vendem e fugir do ataque das gangues.

Na semana passada, o Jornal Nacional registrou imagens das ameaças e ataques dos ladrões a quem vende na rua ou passa por ali.

O boliviano é cercado e, ao tentar se livrar toma muitos tapas na cabeça.

As agressões acontecem sempre no fim da tarde. O jovem boliviano é roubado. Apanha de homens e até de uma mulher.

Os ladrões tomam tudo de um outro e saem correndo no meio da multidão.

A violência aumenta. Outro flagra mostra o espancamento que acontece atrás de um ponto de ônibus.

A camisa de um homem, também boliviano é toda rasgada. Ele tenta correr enquanto uma mulher continua batendo. Depois que se livra da gangue, ele para diante de uma loja fechada e usa a camisa para limpar o rosto, sujo de sangue.

Jornal Nacional: Assaltaram o senhor ali?
Homem: Sim.
Jornal Nacional: O que que fizeram com o senhor?
Homem: Tiraram meu celular, aí bateram em mim. Aí tem um grupo, mulheres, homens né? Eles te puxam e seguram, né?
Jornal Nacional: O senhor não procurou a polícia?
Homem: Não.
Jornal Nacional: Por que não procurou?
Homem: Eles não fazem nada. A polícia estava aqui.

No Brás, ninguém mais viu as ladras que, segundo os comerciantes, formam a gangue das bonitonas.

Na semana passada, a equipe do Jornal Nacional gravou imagens delas dividindo o dinheiro dos crimes.

Nesta sexta-feira (20) o policiamento estava reforçado. Mesmo assim, os comerciantes do Brás resolveram contratar segurança particular.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo declarou que a polícia prendeu 30 pessoas essa semana na região do Brás e que está buscando identificar outros criminosos.

Operação do Bope deixa mais de 2.200 alunos sem aulas na Maré, no Rio de Janeiro


Ao menos 2.244 alunos ficaram sem aulas no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (10) devido a uma operação realizada pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais) e pelo Batalhão de Choque no Complexo da Maré, na região norte da cidade.

Sete escolas municipais, uma creche e três Espaços de Desenvolvimento Infantil tiveram as aulas suspensas, além do Ciep Professor César Pernetta, localizado dentro do conjunto de favelas. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, as aulas serão repostas e as escolas "tem autonomia para tomar providências no sentido de garantir a integridade física e moral de seus alunos, professores e funcionários".

A Polícia Militar informou que a ação tem como objetivo de reprimir bocas de fumo e prender traficantes de drogas. Até às 13h, não havia registro de prisões nem apreensões.

O complexo reúne 16 favelas em que vivem cerca de 130 mil habitantes e foi ocupado pela polícia em julho, após a saída do Exército, que permaneceu cerca de um ano no local.

Jovens que vivem em Raqqa mostram "a verdade" da cidade que o Estado Islâmico tomou como sua capital

Divulgação Internet
Em declarações à BBC, um dos elementos da RBSS - galardoada, este mês em Nova Iorque, pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) com o prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa - deixou-se filmar e explicou como atuam e tentam passar informações. "Temos uma equipe de 18 repórteres que trabalham na cidade [de Raqqa] e mais dez pessoas em outras localidades. A equipe em Raqqa envia notícias, vídeos e fotografias, que são imediatamente apagadas dos seus aparelhos [telemóveis]. A equipe que está fora da Síria publica-as [online], faz entrevistas, escreve os artigos", começou por contar o jovem de 24 anos e um dos fundadores da RBSS.

Sem nunca revelar o seu nome - mas mostrando a sua cara para a câmara da estação britânica de televisão -, este sírio contou que outra forma de fazer chegar notícias aos restantes cidadãos passa pela edição de uma revista em Raqqa cujo nome - Dabea - se assemelha ao da publicação mensal do Estado Islâmico - Dabiq, onde o grupo terrorista manifesta, em edições em inglês e em francês, as suas intenções e dá conta das suas ações na Síria e no resto do mundo. "As capas são iguais. Por isso, civis ou mesmo militantes do Estado Islâmico agarram a revista sem perceberem de qual se trata.

Todos eles acabam por ver os nossos artigos, nos quais explicamos a situação que se vive na cidade, a verdadeira realidade", apontou.

Arriscar a vida pela verdade

"A Síria tornou-se um buraco negro de informação", afirmou o CPJ no verão passado. Já a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) colocou-a em 177.º lugar (em 180) na lista dos países com maior (ou menor) liberdade de expressão em 2015, apenas seguida do Turquemenistão, da Coreia do Norte e da Eritreia. Num país onde só neste ano já morreram seis jornalistas "apenas por causa desta atividade", avançam ainda a RSF, ser repórter representa um risco de vida.

O jovem sírio de 24 anos que falou com a BBC e contou alguns dos episódios por que a RBSS passou em nome da liberdade de expressão. "Um dos nossos fundadores viu o seu pai ser sequestrado pelos militantes do ISIS, que prometeram libertá-lo se em troca lhe entregássemos três dos nossos repórteres. Ele recusou-se e recebeu dois vídeos em que mostravam o pai sendo amarrado a uma árvore e depois executado, contou. Cientes dos riscos mas determinados a combater o terrorismo através da informação, adiantam também que a RBSS não vai parar. "Decidimos continuar a trabalhar, apesar de o Estado Islâmico passar o tempo à procura dos nossos repórteres. Como não conseguiram encontrar ninguém, enviaram um militante para a Turquia, onde decapitaram dois dos nossos amigos. Um deles trabalhava connosco. Até na Turquia... Pensávamos que aqui estaríamos seguros, mas não estamos", prosseguiu, explicando que "o inimigo" da sua organização não é o ISIS.

"Estamos a lutar contra a ideologia do extremismo. Se conseguíssemos derrotar o Estado Islâmico amanhã ou depois o problema voltaria a surgir com uma nova geração. Talvez passados dez anos surgisse um novo Estado Islâmico. Por isso é que estamos a lutar contra a ideologia. E como não temos armas combatemos online." Ao todo, a RBSS é seguida por quase 700 mil pessoas (entre Facebook, Twitter e YouTube), além das que acedem ao site raqqa-sl.com, onde as reportagens são disponibilizadas em árabe e inglês.

Bastidores do jornalismo em código aberto

A BBC inglesa acaba de lançar um projeto chamado BackStage (bastidores), com a revolucionária proposta de abrir seu conteúdo ao público e tornar possível o livre uso de softwares, texto, fotos, áudio e vídeos para projetos desenvolvidos por pessoas ou grupos de pessoas de fora da empresa.

Só mesmo uma super-tia (os ingleses chamam a BBC de auntie) poderia ser tão generosa e ao mesmo tempo tão audaz, pois é a primeira das grandes corporações jornalísticas do mundo a adotar um sistema pelo qual os usuários tornam-se co-participantes no desenvolvimento de novos projetos informativos.

O Backstage permite a um programador escarafunchar livremente parte dos conteúdos de programação e informação inseridos no site jornalístico da BBC, para remontar e recombinar os vários componentes como desejar. A parte disponível para livre manipulação refere-se a softwares e informações cujos direitos autorais são propriedade da emissora.

A BBC quer dar um passo adiante nos projetos de produção compartilhada de conteúdos. É uma combinação inédita entre softwares sem caixa preta, como o sistema operacional de código aberto Linux e projetos de produção coletiva de informações como a Wikipedia , enciclopédia de autoria aberta e gratuita.

O slogan do BackStage é ‘nosso material para você criar o seu’ – uma frase de efeito que faz parte do discurso politicamente correto desenvolvido por Ben Metacalfe , o cérebro do projeto: ‘O BackStage pretende criar uma comunidade de profissionais e amadores interessados na melhoria da informação voltada para comunidades e iniciativas públicas, sem fins lucrativos’.

Fora dos porões

É uma mudança importante que vai afetar a forma como é produzido o jornalismo pela internet e terá repercussões diretas nos demais veículos de comunicação. A produção compartilhada de notícias tende a transformá-las num produto gratuito de livre circulação e isento de direitos autorais. Apenas a informação processada ou indexada em bancos de dados seria sujeita a cobrança e propriedade exclusiva. Trata-se de uma mudança que ainda está nos primeiros estágios, mas lentamente começam a surgir os indícios de que ela é irreversível, como mostra a proposta da BBC.

Um dos itens do BackStage é a distribuição, via RSS (‘rich site summary’, sistema de distribuição gratuita de ‘feeds’ via web), do noticiário da BBC em 40 idiomas, entre eles o urdu, tamil, sinhala e nepalês. Detalhes aqui. Curiosamente nem o português e nem o espanhol estão nesta lista.

Como era previsível, surgiram de imediato críticas e advertências sobre direitos autorais do material publicado pela BBC em seu site. Para contornar futuras ações legais, a emissora desenvolveu um complicado conjunto de regras para a utilização de seu material. Tudo o que for colocado no site do BackStage pode ser usado, desde que sem fins lucrativos. Quem for remontá-lo deve informar periodicamente o andamento do projeto.

Cinco dias depois de lançado, o site do BackStage já registrava 19 protótipos de projetos em desenvolvimento, quase todos envolvendo programas de distribuição segmentada de notícias via RSS. Detalhes aqui. Os estrangeiros também podem participar.

Tecnicamente o projeto pode ser um êxito porque está se aproveitando de uma série de experiências anteriores em matéria de produção compartilhada e desenvolvimento de software em regime de código aberto. A grande incógnita é a sobrevivência comercial dos protótipos que começaram a ser criados. Mas, independente do seu futuro, uma coisa já é quase certa: o código aberto e a produção compartilhada abandonaram os porões da internet e para ocupar um lugar, ainda que discreto, na grande vitrine cibernética.

Tornado atinge Marechal Cândido Rondon e deixa rastro de destruição

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) confirmou que um tornado atingiu a cidade de Marechal Cândido Rondon, no oeste do Paraná, na tarde desta quinta-feira (19). Segundo o Corpo de Bombeiros, pelo menos 20 pessoas ficaram feridas. O internauta Mauricio Rieger gravou o fenômeno em formação.
Divulgação: Internet

O Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) informou que os ventos passaram de 115 km/h, deixando um rastro de destruição.

Ventos fortes também atingiram ao menos 14 cidades de Santa Catarina. Na zona rural de Chapecó, o Inmet confirmou que houve a passagem de um tornado. Segundo o instituto, ainda não é possível determinar a intensidade do fenômeno catarinense.

A prefeitura de Marechal Cândido Rondon informou que pelo menos 1,5 mil casas foram atingidas pelo vento forte. O levantamento preliminar também aponta que 200 empresas tiveram problemas com o tornado. Até a última atualização desta reportagem, 14 mil residências estavam sem energia elétrica.

De acordo com o meteorologista do Inmet Hamilton Carvalho, apesar de a estação do Paraná não ter captado o tornado em Marechal Cândido Rondon, foi possível identificar o fenômeno pelas imagens, pela formação de nuvens favorável, e pelo registro de ventos e quantidade de chuva.

Os bombeiros em Marechal Cândido Rondon estão atendendo a chamados e ainda não há informações de quantas árvores caíram ou foram arrancadas. Parte da cidade também está sem telefone.

A história dos blogs

Um dos acontecimentos mais relevantes da Internet na atualidade é o crescimento exponencial do número de blogs. Inicialmente avaliado como um fenômeno passageiro e restrito a uma minoria de utilizadores, rapidamente se verificou o contrário e os blogs começaram a proliferar a um ritmo vertiginoso. Surgiu um novo espaço na Internet, caracterizado pela liberdade de expressão, onde existe a possibilidade de cada um de nós partilhar pensamentos e opiniões com pessoas de todo o mundo. Esse espaço é o conjunto de todos os blogs e forma uma nova comunidade conhecida como blogosfera.

  Há cerca de 15 anos a palavra weblog foi utilizada pela primeira vez. Ainda que decidir qual foi o primeiro blog da história seja uma tarefa complicada devido a seu conceito um pouco difuso, o fato é que hoje não podemos analisar o mundo moderno sem considerar suas implicações.

  A cronologia dos blogs:
  •  1994: em janeiro deste ano, Justin Hallcriou o que se considera  como o primeiro blog. Trata-se de Links.net. Não é necessário dizer que nessa época o conceito de blog ou weblog nem sequer existia. Não era um blog como o conhecemos na atualidade, tal e qual seu nome nos sugere.
  •  1995 (Jan): publica-se a primeira entrada no Carolyn’s Diary, que seria o mais parecido a uma publicação de hoje em dia no site diário criado por Carolyn Burke.
  •  1997 (Dez) :Jorn Bargerutiliza pela primeira vez a palavraweblog, que se tornou tão conhecida a nível internacional.
  •  1999 :pelo momento, existiam apenas 23 blogs na internet.
  •  1999 (Abr): Peter Merholzencurta o termo weblogs e deixa-o como “blog”que todos usamos atualmente.
  •  1999 (Jul): aparece Pita, a primeira ferramenta on-line para a criação de weblog.
  •  1999 (Ago): nasce o Blogger, da mão da Pyra Labs.
  •  2001 começam a trabalhar em WordPress, ainda que não existiria uma versão oficial até 2 anos depois.
  •  2002: aparece Technoraticomo primeiro grande motor de busca de blogs.
  •  2002 (Fev): utiliza-se pela primeira vez o verbo“Dooced”que é a palavra utilizada quando despedem alguém por blogar. Tudo porque Heather Armstrong opinou sobre seu trabalho em seu blog pessoal.
  •  2002 (Ago): blogads converte-se em  a primeira plataforma de publicidade para blogs.
  •  2002 (Ago): nasce Gizmodo, criado por Nick Denton, que se converteria no primeiro grande império do mundo dos blogs.
  •  2003 (Fev): Google compra o Blogger com mais de 1.000.000 de usuários registrados (só 1/5 parte ativos).
  •  2003 (Mar): durante a guerra do Iraque, um blogueiro iraquiano (conhecido como “Salam Pax”) consegue pela primeira vez leitores a nível mundial.
  •  2003 (Mai): podemos encontrar a primeira versão oficial do WordPresspronta para baixar.
  •  2003 (Jun): Google lança Adsense, e até este momento nunca tinham relacionado a temática dos anúncios com o conteúdo do blog.
  •  2004 (Jan): Steve Garfieldcria o primeiro videoblog.
  •  2004 (Dez): Merriam-Websterproclama blog” como a palavra do ano.
  •  2005 (Dez): anúncios feitos somente em blogs atingem a incrível cifra de 100 milhões de dólares.
  •  2006: Já existem mais de 50 milhões de blogs na rede de acordo com o Technorati. Um ano mais tarde, a cifra já era de 116.000.000.
  •  2007: Tumblr vê a luz e é a primeira plataforma de microblogging de certa importância da história na qual os usuários podiam compartilhar conteúdo entre si.
  •  2010 (Dez): 4 anos mais tarde da última contagem nesta cronologia, o número de blogs alcança a cifra de160 milhões.
  •  2011 (Jul): Google promete renomear Blogger como Google Blogs para integrà-lo no Google+.

Evolução – Os números associados ao fenômeno mostram que a blogosfera cresceu a um ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50. No final de 2000, esse valor era de poucos milhares. Três anos depois, os números saltaram para os 3 milhões. Atualmente, e de acordo com o estudo State of Blogosphere da Technorati, existem mais de 130 milhões de blogs. O número de posts também aumenta a um ritmo alucinante, cerca de 900 mil de posts por dia, o que se traduz em cerca de 1 post por segundo.

É também particularmente interessante o fato de que existem estatísticas que confirmam que a blogosfera reage de imediato a acontecimentos sociais, verificando-se um aumento do número de posts e comentários particularmente nessas ocasiões. Importante o fato de que não existem pesquisas conclusivas com respeito às consequências das redes sociais e dos blogs nas relações humanos tanto na família, relações amorosas, educação etc.

 Quanto ao idioma utilizado na escrita, o Inglês é a língua dominante com cerca de 39% da totalidade da blogosfera. O Japonês apresenta-se em segundo lugar com 31% e em terceiro vem o Chinês com cerca de 12%. O Português conta apenas com 2%, o que não deixa de ser algo estranho visto ser a sétima língua mais falada do mundo e a terceira mais falada do mundo ocidental. Uma explicação possível para esta ínfima percentagem pode residir na adoção do Inglês, como língua escolhida para expor os conteúdos, em detrimento da língua de Camões e Fernando Pessoa.

O futuro dos blogs - No começo do ano um artigo do The New York Times, e no meio do ano passado, um outro artigo no Wired, os autores davam conta do fim da era blog. Diziam que  os blogs iam desaparecer pouco a pouco devido ao uso cada vez mais freqüente das redes sociais para conseguir informação de qualquer tipo. (importante lembrar que houve uma época que falaram isto do cinema). Mesmo assim, atualmente as redes sociais servem-nos como uma ponte entre o leitor e o blog. A verdade é que cada vez mais há mais pessoas que lêem as notícias diariamente mediante blogs, provando ou não de links no Orkut, Facebook, Twitter ou o novo GooglePlus.